A política está muito infiltrada nos benefícios, e projetos culturais, o que tiram toda o caráter informativo e denunciativo, que o teatro poderia explicitar. Alem do fato que as emissoras de televisão, não informam a população sobre os acontecimentos locais culturais e principalmente sobre o teatro. Isso se evidencia nos demais jornais da região, que divulgam toda a programação cinematográfica do estado, excluindo os movimentos teatrais, valorizando alguns dos seus seletivos grupos, diria ate que isolam os demais, por mais que a população procure e queira se informar sobre as diversões locais. Quanto menor a cidade, este processo é mais visível, em Recife, já se evidencia espaços maiores na programação de redes televisivas semanais. Os centro de convenções dos estados não servem de incentivos ao teatro local, fazendo com que poucos se beneficiem desses espaços públicos. O cadastro presencial, nas emissoras de televisão nacionais, beneficia e valoriza o trabalho dos atores e atrizes que planejam sobreviver nesta árdua profissão. Transformando ate em beneficio dos profissionais residentes no eixo Rio x São Paulo, e ate mesmo desvalorizando trabalhos de inteira perfeição dos demais atores não residentes nestas localidades. Os filmes que são gravados no nordeste já vêem com elenco definido, sem deixar espaços pra os talentos locais. Os patrocínios do governo federal e de empresas privadas são todos voltados para filmes e produções de emissoras nacionais.
As políticas de incentivo, tem um leque fechado, que sufoca os atores de todos os estados brasileiros. O reconhecimento só é dado aos atores televisivos, os trabalhos alternativos são praticamente invisíveis pelos críticos, colunistas... trabalhos não observados.
As políticas de incentivo, tem um leque fechado, que sufoca os atores de todos os estados brasileiros. O reconhecimento só é dado aos atores televisivos, os trabalhos alternativos são praticamente invisíveis pelos críticos, colunistas... trabalhos não observados.
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